Saia das trevas da "inguinorança" e venha para a luz do conhecimento
Eu vou deixar de ser inguinorante, venha vc tb
O curso é ONLINE!!!
O Curso: Depois do sucesso de quatro turmas virtuais especialíssimas, chega a Quinta Edição do inigualável Curso de Arte na História de Fal Azevedo! Pra quem nunca aprendeu na escola, pra quem aprendeu mas não lembra e não sabe nada, pra quem aprendeu e ama História, e principalmente pra quem odiava as aulas de História dos tempos de colégio. Sim, porque depois desse curso, tenha a certeza de que você realmente verá a Arte na História com outros olhos.
A Programação: As inscrições iniciam-se hoje, dia 15, e encerram-se impreterivelmente no dia 31 deste mês de outubro.A partir de sábado 3 de novembro as aulas, em formato pdf, começam a ser enviadas para o grupo, também conhecido como sala de aula virtual, no qual os alunos interessados serão inscritos. Haverá um prazo para a leitura e discussão de cada módulo, e as aulas seguirão em intervalos aproximados de quinze dias. No total, serão 5 meses de aulas.
A novidade nesta Terceira Edição serão os encontros ao vivo e a cores, com todos os inscritos interessados e possibilitados, a cada 3 ou 4 semanas para a discussão dos módulos! Imperdível!!!
Os Módulos Aula I - Arte. Que é isso? Algumas teorias sobre o surgimento da arte. Pedra lascada, pedra polida. A vida como nós a conhecemos: as primeiras civilizações No princípio era o verbo Dos tijolos sumerianos aos jardins suspensos da Babilônia, passando pelos gatinhos do Egito. Os números da Maloca Tantos povos, tantas histórias: persas, minóicos, micênicos, hititas, lídios, medos, dóricos fenícios, cartaginenses e, ufa, hebreus
Aula II - Se oriente rapaz I: China e Índia As crianças da Grécia Os geniais etruscos Roma e a não-arte
Aula III - Balaio de gatos: bárbaros germânicos, arte românica, gótica e a Idade Média Construindo catedrais com a Ana Paula Se oriente rapaz II: Japão
Aula IV - Humanismo Grandes navegações: o mundo diminui A terra é mui graciosa, tão fértil eu nunca vi Apertem os cintos, o Papa sumiu
Aula V - O barroco francês, Rembrandt, Bach e outras coisas do século XVII que fazem meu coração sorrir Bebendo café com o Mauro
Aula VI - Carneirinho, carneirão: o Arcadismo Born in the USA Eu sou Napoleão Bonaparte Linha de montagem
Aula VII - Vizinhos Reais Noutras palavras, sou muito Romântico Romantismo Português, ó pá! Eu te amo, porra! - Romantismo no Brasil Evolução: 'Sua mãe pode até descender dos macacos, mas a minha não'
Aula VIII - A vida como ela é: O Realismo A Natureza é tão natural Simbolismo Lerê Lerê República ou morte Impressionante Freud, explica!!
Aula IX - Século novo, vida nova Espartilhos e grandes bigodes: a Primeira Guerra Mundial Futurismo, cubismo, dadaismo: é ismo que não acaba mais Modernismo: Brasil e Portugal Derretendo relógios Fazendo moda, fazendo arte Nós cantamos na chuva A Segunda Grande Guerra Baby boom O anjo pornográfico
Aula X - Flower Power, o passaporte pra revolução As veias abertas da América Latina Coca-cola é isso aí: a publicidade e o divino, e as malas da Carla San Moda, cinema, literatura, poesia, arquitetura, teatro, pintura, escultura, publicidade, rádio: stress puro ou seu dinheiro de volta. O Havaí seja aqui : internet, a nova arte e o diário coletivo De volta à pintura de paredes: os novos urbanos
Amores, o Max é realmente de se apaixonar e a Cyntia com certeza é minha gêmea "perdida" em BH. Segue o texto da Angélica, explicando um pouco mais.
“A Cyntia é uma amiga queridíssima. É daquele tipo de pessoa que a gente se orgulha de conhecer, sabe? Porque tem uma forma de encarar a vida que poucas pessoas no mundo tem. Que eu não tenho. É otimista sem ser irracional. Encara as dificuldades com uma força incrível e, ao mesmo tempo, com uma leveza invejável. Mas não é dela que eu quero falar. É do filho dela, o Max. Um fofíssimo bebê de 7 meses, com olhos e um sorriso tão lindos e expressivos que é impossível não se apaixonar. O Max nasceu com uma cardiopatia congênita. Por conta disso, ainda está no hospital. Já passou por duas cirurgias e algumas outras complicações (como anemia), o que fez com que ele precisasse de várias transfusões de sangue. E eu tenho duas boas notícias. A primeira é que essa história se aproxima de um final feliz. O momento tão sonhado de ir para casa ficar juntinhos dos pais está chegando. O Max está se preparando para ficar em casa, no sistema de “home care” (internação hospitalar). Eu não sei se vocês, que ainda não conhecem o Max, conseguem dimensionar o tamanho da felicidade que essa notícia significa. E a outra boa notícia é que, se você estiver em BH, pode ajudar o Max. Por conta de tantas transfusões, a família está precisando de doadores de sangue. Como há um intervalo necessário entre uma doação e outra, os amigos não estão dando conta. É aí que você entra e pode fazer diferença nessa história. Se estiver em BH, doe. Se não estiver, divulgue para os seus amigos que moram lá. Eu agradeço. A Cyntia agradece. E o Max te agradece. Com um sorriso. Te garanto que você terá poucas chances na vida que ganhar um sorriso como esse. As doações devem ser feitas em nome de Max Beltrão de Queiroz, no Banco de Sangue do Hospital da Unimed (Rua Juiz de Fora, 861), de 8h às 19h30.”
Tá, promento que não vou insistir demais no assunto, mas hoje pela manhã, ouvindo a Rádio Eldorado AM, ouvi o Antonio Penteado Mendonça, falar sobre a certeza da impunidade relacionada ao aumento da "sinistralidade" no trânsito. Segundo ele, quanto mais provas de impunidade temos (caso daquele ilustre senador, por exemplo), maior é o número de acidentes de trânsito provocados por motoristas imprudentes. Citou o trânsito de São Paulo como exemplo. Ou seja... além de correr o risco de ter um idiota qualquer provando um acidente, sabe-se Deus de que proporção, ainda temos que pagar um seguro mais caro. Burrice dupla, né?
Voltando ao assunto de gentileza, ética, etc, uma das coisas que me deixa fisicamente doente é assistir, todos os dias, invariavelmente, uma cena no trânsito. Vejam, eu sou uma pessoa de sorte. O meu trajeto, de casa até a escola da Sofia e de lá até o serviço não chega a 4 quilômetros. Neste curto percurso, passo duas vezes pelo mesmo cruzamento. Neste cruzamento há um posto de gasolina e todos os dias eu testemunho no mínimo uns dois ou três carros que "cortam caminho" por dentro do posto. É incrível! Depois que o primeiro "isxpérrrrrrrto" passa, os outros copiam. Fazem o mesmo quando o "isxpérrrrrrrto" inventa uma segunda faixa, na rua de mão dupla. Sério... me vira o estômago logo cedo, todos os dias, pena que não dá pra evitar o tal caminho sem ter que dar a volta ao mundo.
Acho que as "otoridades" precisam mandar passar esse desenho da Disney (Motor Mania, 1950!!!!!!) durante o Jornal Nacional, ou nos intervalos da novela das oito.
Depois da choradeira com o Noiva Cadáver, e de colocar e Sofia na cama, foi a vez de rever "Melhor Impossível" (As Good As it Gets). É bom demais da conta. Abaixo algumas frases do filme, mas não vou traduzir pra não passar vergonha na frente das tradutoras lindas que me visitam.
Carol Connelly: Come on in, and try not to ruin everything by being you. Melvin Udall: Maybe we could live *without* the wisecracks. Carol Connelly: Maybe we could.
Frank Sachs: If there's a mental health organization that raises money for people like you, be sure to let me know. Melvin Udall: Last word freak.
[to Melvin] Carol Connelly: When you first entered the restaurant, I thought you were handsome... and then, of course, you spoke.
Melvin Udall: I'm drowning here, and you're describing the water!
Receptionist: How do you write women so well? Melvin Udall: I think of a man, and I take away reason and accountability.
Carol Connelly: How are you? Simon Bishop: Don't ask. I'm tired of my own complaints. I need to get some new thoughts. Carol Connelly: Why? What are you thinking about now? Simon Bishop: How to die, mostly. Carol Connelly: To think that in our little mix you're the good roommate.
Depois de muita insistência da Sofia, cedi e peguei A Noiva Cadáver, do Tim Burton. O filme, apesar do enredo um pouco mórbido, é bem bacana. Daquelas coisas que só o Tim Burton sabe fazer. A Sofia gostou muito, especialmente das partes "de medo". Estava tudo muito bom até a última cena, quando Emily se transforma num bando de lindas borboletas brancas que voam em direção à lua cheia. Foi o suficiente para que as DUAS começassem a chorar. Copiosamente.
Que saia justa! Eu não sabia o que fazer para consolá-la, uma vez que nem eu mesma sabia direito porque o final me emocionou tanto. Que dureza, viu! O máximo que eu pude fazer foi uma tentativa (desastrada) de dizer que tudo tinha ficado bem...
PS. No dia seguinte a Sofia estava dizendo que tinha visto o filme "Vaca Vaver"